— Vejo alguém novo em sua vida — disse mãe Elza de Ashira (que não era mãe de gente nem de santo; que na verdade se chamava Cleuza e mudara o nome, tirando-lhe algumas letras e trocando outras de lugar por questões de eufonia e marketing pessoal; e que tomara para si “Ashira” de um ...
Os olhos dela tinham uma opacidade que beirava a idiotia, vasculhavam e julgavam o mundo que se lhes mostrava inferior.